“O mal está além do alcance de qualquer homem.”
Dr. Jonh Francis, personagem de Three
O autor Ted Dekker cria no romance policial Three uma narrativa que foge do óbvio ao nos apresentar a questão que comandou a história da humanidade: a luta do bem contra o mal.
Kevin Parson é um jovem seminarista que carrega um passado de dor e que repentinamente se vê perseguido por um sujeito que autodenomina Slater e quer que ele confesse seu maior pecado, lhe propondo charadas com questões de vida ou morte através de atentados que lhe tiram do seu falso conforto e o levam a confrontar aquilo de que quer mais fugir: seu passado.
Considerados por alguns de cunho cristão e propondo dilemas que representam a pobre criatura humana entre o bem e o mal, Three é repleto de ação, angústia, mistério intuitivo e um final surpreendente que nos arrebata do que seria confortável e nos leva a questões que nós mesmos escondemos dentro dos porões escuros de dentro de nós.
“(...) Nós aprendemos conforme vivemos, e vivemos aquilo que aprendemos, mas não tão bem.
Como uma natureza pode estar morta e ainda assim viver?
Ele está morto na luz, mas no escuro sua vida próspera.
Se o bem e o mal pudessem falar um com o outro, o que ele diriam? Eles são todos fingidores, os que vivem na luz mas se escondem no escuro” Kevin
Dr. Jonh Francis, personagem de Three
O autor Ted Dekker cria no romance policial Three uma narrativa que foge do óbvio ao nos apresentar a questão que comandou a história da humanidade: a luta do bem contra o mal.
Kevin Parson é um jovem seminarista que carrega um passado de dor e que repentinamente se vê perseguido por um sujeito que autodenomina Slater e quer que ele confesse seu maior pecado, lhe propondo charadas com questões de vida ou morte através de atentados que lhe tiram do seu falso conforto e o levam a confrontar aquilo de que quer mais fugir: seu passado.
Considerados por alguns de cunho cristão e propondo dilemas que representam a pobre criatura humana entre o bem e o mal, Three é repleto de ação, angústia, mistério intuitivo e um final surpreendente que nos arrebata do que seria confortável e nos leva a questões que nós mesmos escondemos dentro dos porões escuros de dentro de nós.
“(...) Nós aprendemos conforme vivemos, e vivemos aquilo que aprendemos, mas não tão bem.
Como uma natureza pode estar morta e ainda assim viver?
Ele está morto na luz, mas no escuro sua vida próspera.
Se o bem e o mal pudessem falar um com o outro, o que ele diriam? Eles são todos fingidores, os que vivem na luz mas se escondem no escuro” Kevin
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