Eu me afogo em euforia e me afundo na tristeza. Me perco em pensamentos, e sempre penso então sempre me perco.
Eu tenho tanto medos das coisas, e por isso as procuro e me jogo. Mas tantas vezes, só recuou.
Eu sou estranha a certas coisas que agem no coração, e me pego respondendo perguntas retóricas. E eu amo o que me faz mal, mas ainda assim, amo. E sozinha.
Eu quero sorrisos para mim, especiais, e palavras que me façam me elevar ao máximo. Quando as ouço, finjo que não são para mim. Talvez eu nunca entenda o que eu quero, mas isso não me impede de me mover, embora eu afunde no meio do caos.
As vezes, como agora, eu temo por mim. Temo por que sou imprevisível.
Temo por que gosto de ser imprevisível.
Temo por que não sei quando parar quando começo, quando a roda gira, quando entro em movimento, No embalo, só recuou se for jogada para trás. E por aquele caminho então, nunca mais.
Lorem Krsna
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