"Eu sofro e caio, e para todos estou sempre bem. E me destruo e me reconstruou longe dos olhares, sem ninguém... E tantas coisas deixei findarem e para tantas eu findei...
E tantas coisas quis gritar e na hora exata me calei.
Eu sei. Cometi erros, fiz guerras, levantei punho e não estendi a mão.
Rezei a missa errada, não esqueci e fingi que era perdão.
Machuquei quem me machucou, me feri pelas coisas erradas.
E na hora da bala me abaixei na trincheira. Do nada e por nada...
Eu devia ter plantado mais flores, lido mais pessoas e menos livros?
Devia ter escolhido melhor minhas guerras ou escolhido não guerrear?
Talvez eu tenha mesmo machucado gratuitamente, me importando demais, feito muitos pedestais e menos colchões que amenizassem quedas...
E sei que por meu teto de vidro, preferi não atirar pedras...
Mas e aí? O que fiz?
Cai, me feri, amei, odiei e vivi.
Cometi erros, fiz erros e me perdi.
Fiz tudo e de tudo, dando o pouco do muito que existe aquí.
E só quero que no fim, não digam que não dei o meu melhor, que não dei o melhor de mim!"
Lorem Krsna
sábado, 17 de novembro de 2012
O melhor de mim
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NOSSA! Muito impactante seu texto, parece que tu pegaste os teus sentimentos sufocados e os grafou no seu poema..... Adoro teus textos, abraços
ResponderExcluirR. Leroux ~> Blog Diretrizes da Vida
Ouuuuuuuuuuuuuu *-*
ExcluirObrigada Leroux. Escrever não é isso? Expor o que você sente (até as coisas meio malucas rs).
Ouvir estas coisas sempre estimula a escrever mais... :)