O preço do amanhã conta a história de uma evolução na humanidade, em que por conta de avanços genéticos as pessoas não envelhecem mais após os 25 anos. No entando, só vivem um ano após esta data, a menos que comprem tempo O tempo se tornou literalmente dinheiro, onde se compra e se gasta. Deste modo, os ricos podem viver eternamente, no entando as outras pessoas morrem em massa.
Todos possuem um relógio biológico estampado no braço, com dígitos que indicam o tempo restante. Ao se comprar o tempo, estes dígitos aumentam, ao se gastar, eles diminuem. Se zerarem, a pessoa morre instataneamente.
O personagem principal é Will Sallas, que após salvar um homem de ter seu tempo roubado, este lhe dá um século (todo o tempo que tinha, ou seja, comete suicídio), o fazendo prometer que o aproveitará melhor do que ele, que já viveu demais. Este tempo se torna uma benção e ao mesmo tempo uma maldição, o colocando no alvo de diversas pessoas, e ainda assim, com um século, ele se vê incapaz de salvar sua mãe. Ascendendo então para uam zona de ricos, lá ele ganha mais mil anos em uma aposta e conhece Sylvia, uma garota rica que nunca precisou se preocupar com nada.
Acusado de ter roubado o tempo que ganhou, ele perde-o e foge com a garota, os dois passam então a roubar o tempo para dá-los nas zonas desfavorecidas, causando um caos no sistema. Deste modo, vivendo litaralmente um dia de cada vez, os dois decidem aproveitar o tempo para fazer algo de significante, diante da injustiça onde alguns poucos vivem eternamente a custa da morte de milhares.
Mas tentar mudar as coisas pode ser algo perigoso, e até mesmo mortal.
Uma ficção com um cunho de realidade, apesar de não tão literalmente, já vivemos em uma época em que tempo se tornou dinheiro. No filme a pessoas matavam uns aos outros para viver, o que não diferente do que acontece já hoje em dia.
O preço do amanhã não é somente uma crítica à desiguldade evidente entre classes, mas uma pergunta. O que fariamos se vivéssemos um dia de cada vez? Nos matariamos por mais tempo? Tentariamos fazer a diferença? Teriamos pressa? provavelmente...
A verdade, é que embora a situação apresentada no filme seja uma ficção, ela faz uma analogia a vida de milhares de pessoas pelo mundo, que vivem cada dia como se fosse o último, seja por que se vem obrigadas a isso, ou por uma opção. Mas na verdade, o nosso relógio realmente não para, e ao contrário do filme, atualmente, não podemos comprar mais tempo ( de forma tão direta pelo menos rs). Cada dia pode realmente ser o ultimo, a diferença é que não temos um relógio no braço para medi-lo. Desperdiçamos nossas vidas, mesmo sabendo que deveriamos sim viver um dia de cada vez, como se fosse o último. Fazendo algo que valha a pena. As pessoas não podem ser eternas, mas suas ideias sim, Seu legado.
O tempo pode não ser mercadoria tão direta como apresentado no filme, mas com certeza, se fosse. a situação não seria diferente do que apresentada.
Hoje se mata por dinheiro, nos matariamos por tempo. Afinal o ser é o ser humano não importa como... Sempre pronto para tirar proveito de qualquer situação.
Agora, reflita: o que faria se tivesse apenas um dia? 24 horas para viver?
E como você sabe se não é essse o exato tempo que possui?
Não importa se tempo é dinheiro, tempo é vida, não deve ser desperdiçado, ou roubado de ninguém, pois há várias maneiras de se roubar o tempo das pessoas. Promessas, violências, perdas...
Viva cada dia como se fosse o último, um dia, você com certeza irá acertar.
Todos possuem um relógio biológico estampado no braço, com dígitos que indicam o tempo restante. Ao se comprar o tempo, estes dígitos aumentam, ao se gastar, eles diminuem. Se zerarem, a pessoa morre instataneamente.
O personagem principal é Will Sallas, que após salvar um homem de ter seu tempo roubado, este lhe dá um século (todo o tempo que tinha, ou seja, comete suicídio), o fazendo prometer que o aproveitará melhor do que ele, que já viveu demais. Este tempo se torna uma benção e ao mesmo tempo uma maldição, o colocando no alvo de diversas pessoas, e ainda assim, com um século, ele se vê incapaz de salvar sua mãe. Ascendendo então para uam zona de ricos, lá ele ganha mais mil anos em uma aposta e conhece Sylvia, uma garota rica que nunca precisou se preocupar com nada.
Acusado de ter roubado o tempo que ganhou, ele perde-o e foge com a garota, os dois passam então a roubar o tempo para dá-los nas zonas desfavorecidas, causando um caos no sistema. Deste modo, vivendo litaralmente um dia de cada vez, os dois decidem aproveitar o tempo para fazer algo de significante, diante da injustiça onde alguns poucos vivem eternamente a custa da morte de milhares.
Mas tentar mudar as coisas pode ser algo perigoso, e até mesmo mortal.
Uma ficção com um cunho de realidade, apesar de não tão literalmente, já vivemos em uma época em que tempo se tornou dinheiro. No filme a pessoas matavam uns aos outros para viver, o que não diferente do que acontece já hoje em dia.
O preço do amanhã não é somente uma crítica à desiguldade evidente entre classes, mas uma pergunta. O que fariamos se vivéssemos um dia de cada vez? Nos matariamos por mais tempo? Tentariamos fazer a diferença? Teriamos pressa? provavelmente...
A verdade, é que embora a situação apresentada no filme seja uma ficção, ela faz uma analogia a vida de milhares de pessoas pelo mundo, que vivem cada dia como se fosse o último, seja por que se vem obrigadas a isso, ou por uma opção. Mas na verdade, o nosso relógio realmente não para, e ao contrário do filme, atualmente, não podemos comprar mais tempo ( de forma tão direta pelo menos rs). Cada dia pode realmente ser o ultimo, a diferença é que não temos um relógio no braço para medi-lo. Desperdiçamos nossas vidas, mesmo sabendo que deveriamos sim viver um dia de cada vez, como se fosse o último. Fazendo algo que valha a pena. As pessoas não podem ser eternas, mas suas ideias sim, Seu legado.
O tempo pode não ser mercadoria tão direta como apresentado no filme, mas com certeza, se fosse. a situação não seria diferente do que apresentada.
Hoje se mata por dinheiro, nos matariamos por tempo. Afinal o ser é o ser humano não importa como... Sempre pronto para tirar proveito de qualquer situação.
Agora, reflita: o que faria se tivesse apenas um dia? 24 horas para viver?
E como você sabe se não é essse o exato tempo que possui?
Não importa se tempo é dinheiro, tempo é vida, não deve ser desperdiçado, ou roubado de ninguém, pois há várias maneiras de se roubar o tempo das pessoas. Promessas, violências, perdas...
Viva cada dia como se fosse o último, um dia, você com certeza irá acertar.
Lorem Krsna
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