Há um infinito dentro de mim.
Um infinito de todas as coisas que me definem e não me definem, que me machucam e me fazem bem.
Há um infinito dentro de mim de todas as pessoas que se foram e as que ainda estão aqui.
Há um infinito de legados, de medos e caminhos que posso cruzar.
Há um infinito e há uma ponte que me leva para fora de mim, que tenho que cruzar todos os dias antes que todo meu infinito me engula, me consuma e eu suma.
Há um infinito em todos os meus dias, que me mantém viva e me mata gradualmente, em tudo o que sou e que posso ser. Em toda minha vontade de ir deixando tudo para trás.
Há um infinito das coisas não ditas, não mencionadas, apenas pensadas e jogadas nesse caos. Todos os diálogos feitos e não ditos, todas as coisas escutadas, que me magoam e não reclamo. Todos as coisas boas que podia ter falado e tive medo. Todos os amores que deixei passar para ficar sozinha. Todas as amizades que se transformaram em vento, que soprou para longe.
Eu sou tudo isso.
Tudo o que errei, pequei, acertei e fiz e não fiz, disse e não mencionei.
Eu sou o caminho que tomei e aquele que não o fiz.
Sou ação e sou inércia, sou ficar e também ir.
Cada decisão que tomei, até as que fiz por não decidir.
Eu sou cada detalhe de meu próprio caos.
Da bagunça do meu quarto e da minha vida, dos relacionamentos e amizades que não deram certo, das pessoas que me amam e não me suportam.
Eu sou cada pedaço, de cada canto escuro e cada canto claro do meu infinito.
Um infinito de todas as coisas que me definem e não me definem, que me machucam e me fazem bem.
Há um infinito dentro de mim de todas as pessoas que se foram e as que ainda estão aqui.
Há um infinito de legados, de medos e caminhos que posso cruzar.
Há um infinito e há uma ponte que me leva para fora de mim, que tenho que cruzar todos os dias antes que todo meu infinito me engula, me consuma e eu suma.
Há um infinito em todos os meus dias, que me mantém viva e me mata gradualmente, em tudo o que sou e que posso ser. Em toda minha vontade de ir deixando tudo para trás.
Há um infinito das coisas não ditas, não mencionadas, apenas pensadas e jogadas nesse caos. Todos os diálogos feitos e não ditos, todas as coisas escutadas, que me magoam e não reclamo. Todos as coisas boas que podia ter falado e tive medo. Todos os amores que deixei passar para ficar sozinha. Todas as amizades que se transformaram em vento, que soprou para longe.
Eu sou tudo isso.
Tudo o que errei, pequei, acertei e fiz e não fiz, disse e não mencionei.
Eu sou o caminho que tomei e aquele que não o fiz.
Sou ação e sou inércia, sou ficar e também ir.
Cada decisão que tomei, até as que fiz por não decidir.
Eu sou cada detalhe de meu próprio caos.
Da bagunça do meu quarto e da minha vida, dos relacionamentos e amizades que não deram certo, das pessoas que me amam e não me suportam.
Eu sou cada pedaço, de cada canto escuro e cada canto claro do meu infinito.
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