segunda-feira, 23 de abril de 2012

Querer o impossível.





Ele não sabia que era impossível. Foi lá e fez.
Jean Cocteau

  

Uma coisa que aprendi na vida é que há limitações para que nos ponham no lugar como meros humanos, e como indíviduos de uma sociedade aonde não é correto fazer tudo o que se quer sem pensar nas consequências. Mas igualmente há limites para serem quebrados, nos impostos apenas como obstáculos que devem ser pulados, vencidos, pedras que podem servir como escada. Eu já sonhei muito, mas com o tempo aprendi a planejar, a me ver como alguém que se lutar com força de vontade, se acreditar, se correr atrás só nasceu para vencer. Por que por mais que digam os pessimistas o quanto somos limitados, a verdade é que todos nascemos com o potêncial vencedor, basta alimentarmos isso. Por que há os que vencem apesar de tudo, e há os que quando a sorte lhes bate a porta, a chutam como uma bola de futebol para longe.

Conheci pessoas assim, de ambas as categorias, os que aprenderam a ver uma chance, uma estrela na noite, e há os que somente reclamam do escuro e da noite, não vendo nada além. Para eles tudo é impossível, e até mesmo as oportunidades são meios que o destino armou para rir depois de nossa queda.  
Se cheguei até aquí, foi por que lutei, e por que lutaram por mim. Não foi acreditando que era impossível, me encolhendo no escuro, agarrada a conceitos e limitações retrógadas.
Digam o que disserem, o meu limite sou só eu que imponho a mim.
Ninguém mais.

Lorem Krsna 



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